Taping em tratamentos estéticos

Imagine poder sair do consultório do fisioterapeuta e continuar o tratamento como se o profissional estivesse o tempo inteiro com você. É esse o principal diferencial do uso do Taping quando aplicado na fisioterapia dermato funcional. O tratamento utiliza fitas que têm as mesmas propriedades da pele como na elasticidade de 140%, ou seja, faz com que as fitas se movimentem como a pele, acompanhando os movimentos do dia a dia, sem desgrudar do paciente.

No Vitta Centro de Bem-Estar Físico, a fisioterapeuta Gabriela Stein explica que o Taping é um tratamento complementar e é eficaz em casos de disfunções a nível de pele como a celulite, flacidez, estrias, inchaço e retenção de líquido, cicatrizes ou hematomas.

“As fitas, que são feitas de algodão, não têm latex e são hipoalergênicas, diferente do que a maioria das pessoas imagina, não têm medicamentos. Seu efeito é de recuo. Quando colocada, a fita faz com que a pele se eleve, criando um espaço entre a derme e a epiderme, para onde vão os líquidos em excesso de nosso corpo”, explica. A partir daí, nosso sistema linfático consegue captar esse excesso e metabolizá-lo.

O uso do Taping na área é recente, iniciou há cerca de 10 anos. Em muitos casos, como os de celulite, o paciente já tem uma melhora na primeira aplicação. Além disso, a técnica proporciona um efeito contínuo nos tratamentos.

“Quando coloco as fitas no paciente, é como se minhas mãos fossem embora com ele, pois elas mantém os efeitos do tratamento. Na drenagem, por exemplo, o Taping permite que os efeitos se prolonguem 24 horas por dia, durante cinco dias, o tempo máximo que o paciente pode ficar com as fitas sem tirá-las”, exemplifica.

Produto tem diferentes aplicações
O uso do Taping muda de acordo com a necessidade do paciente em relação à forma de aplicação, sendo diferente na direção que são aplicada as fitas e na sua tensão. “No caso do sistema linfático, por exemplo, é preciso obedecer a direção que corre o sistema. Como o Taping direciona os gânglios linfáticos, é preciso colar na direção correta para não criar um contrafluxo”, explica Gabriela.

No caso das diferentes tensões da fita, para tratar uma cicatriz, por exemplo, é feita uma avaliação do tempo que ela existe, se for mais nova, é colocada a fita com menos tensão, se for mais velha, com tensão de mais de 50%.

A fisioterapeuta destaca que, para uma boa aplicação das fitas, o procedimento deve ser feito por um profissional com conhecimento da técnica. “Não é um material que o paciente compra na farmácia e simplesmente cola em si mesmo”, alerta.

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